Vim chorar
a raiz arrancada
do meu nada
a sangrar...
Verificar
que quanto alegre ou doa
é asa que não voa
no céu vazio
e frio,
cego a contemplar...
José-Augusto de CarvalhoLisboa, 1986
Vim chorar
a raiz arrancada
do meu nada
a sangrar...
Verificar
que quanto alegre ou doa
é asa que não voa
no céu vazio
e frio,
cego a contemplar...
José-Augusto de CarvalhoLisboa, 1986